quarta-feira, 2 de maio de 2012

A linguagem secreta que há nos gestos dos maestros

Braços esculpem o ar. Uma mão se fecha. Um dedo indicador se projeta. O torso oscila para frente e para trás. E, não se sabe como, música jorra em resposta a essa dança misteriosa no pódio, música coordenada com precisão e emocionalmente expressiva.
O público dos concertos sintoniza os ouvidos na orquestra e invariavelmente fixa os olhos no regente. Mas mesmo o ouvinte mais experiente pode não ter consciência da conexão sutil e profunda entre a sinfonia de movimentos do maestro e a música que emana dos instrumentistas.
Assim, num esforço para compreender o que acontece, entrevistamos sete regentes que passaram por Nova York em temporadas recentes, procurando decompor os movimentos em partes do corpo mão esquerda, mão direita, rosto, olhos, pulmões e, o mais indefinível, cérebro.
The New York Times
Representação gráfica feita na Universidade de Nova York registra movimentos do maestro Alan Gilbert
Representação gráfica feita na Universidade de Nova York registra movimentos do maestro Alan Gilbert
O objetivo fundamental do regente é infundir vida a uma partitura escrita, através do estudo, de sua personalidade e sua formação musical. Mas ele demonstra o sentido da música por meio de seus movimentos corporais.
Imagine-se tentando falar com alguém em uma língua totalmente desconhecida por você. Se quisesse expressar algo a essa pessoa sem recorrer à linguagem, como você faria?, disse o regente britânico Harry Bicket. É isso o que fazemos, na realidade.
Cada regente usa um estilo singular, mas todos querem arrancar dos músicos a performance mais grandiosa possível. Portanto, nossa decomposição do gestual traz algumas generalizações inerentes.
É preciso lembrar que a arte de reger não se limita a gestos semafóricos. É uma dança em compasso de dois tempos, envolvendo corpo e alma, gestos físicos e personalidade musical. Um regente com o maior domínio técnico do mundo pode produzir performances insossas. Outro, que faça gestos aparentemente incompreensíveis, é capaz de gerar transcendência.
Você pode fazer tudo certinho e não criar absolutamente nada interessante, comentou James Conlon, diretor musical da Los Angeles Opera. E pode ser enigmático, mas produzir resultados.
MÃO DIREITA
Tradicionalmente (pelo menos para os destros), a mão direita segura a batuta e marca o pulso. Ela controla o tempo e indica quantas batidas ocorrem em um compasso. A batuta geralmente assinala o início de um compasso com um movimento para baixo (o downbeat). Um movimento para cima (upbeat) é a preparação para o downbeat.
Os manuais de regência dizem que o upbeat e o downbeat devem levar o mesmo tempo e que o intervalo deve ser igual ao comprimento da batida. O upbeat é a preparação para qualquer evento, disse Alan Gilbert, diretor musical da Filarmônica de Nova York.
É crucial definir o tempo certo para uma frase musical. Ninguém menos que o compositor Richard Wagner (1813-83), que também foi um dos primeiros maestros modernos, disse que o dever do regente está contido em sua capacidade de sempre indicar o tempo correto.
Mas um regente não é um metrônomo de casaca. Um dos grandes equívocos em relação ao que os regentes fazem é a ideia de que eles ficam lá, marcando o tempo, disse Bicket. A maioria das orquestras não precisa de ninguém marcando o tempo.
A batuta também pode moldar o som. A natureza do downbeat abrupta, delicada transmite à orquestra que tipo de caráter deve conferir ao som que vai produzir. A batuta pode suavizar fraseados agitados, realizando o movimento de modo mais abrangente.
Um gesto mais horizontal pode pedir uma qualidade mais lírica, disse James DePreist, ex-diretor de estudos orquestrais e de regência da Juilliard School. Um gesto para baixo que imite um movimento de arco de violino, disse Bicket, pode colorir o ataque. De acordo com Gilbert, mesmo quando marca o tempo em notas longas, o regente deve procurar comunicar a qualidade sonora que busca, por meio do movimento da batuta.
Predecessor de DePreist em Juilliard, o professor de regência Jean Morel, ensinava que a mão e o pulso direito devem ser totalmente autossuficientes, segundo James Conlon, um de seus alunos; devem marcar o tempo, a expressão, a articulação e o caráter para que você possa então aplicar a mão esquerda e reter conforme deseja.
Xian Zhang, que é mestre em esculpir uma linha musical com sua batuta, demonstrou isso quando ensaiava a Sinfonia Concertante para Violino e Viola de Mozart com uma orquestra de estudantes na Juilliard School.
O movimento de sua batuta correspondia estreitamente ao caráter da música, delicado nas passagens suaves, pequeno para acompanhar as cordas, maior para uma melodia de trompa e oboé. Os gestos de seus braços ficavam amplos nas frases vigorosas. Em alguns momentos, os gestos de elevação da batuta pareciam literalmente arrancar os sons.
Alguns regentes preferem não usar a batuta em alguns momentos ou o tempo todo. Yannick Nézet-Séguin, que a partir de setembro será o diretor musical da Orquestra da Filadélfia, é um deles. Sua formação se deu principalmente em corais, nos quais raramente se emprega a batuta.
As mãos estão ali para descrever um certo espaço do som e moldar aquele material imaginário, disse Nézet-Séguin. Aquele corpo imaginário de som está em frente ao maestro, entre o peito e as mãos, ele explicou. É mais fácil quando não há nada em uma mão. Ele começou a usar batuta quando começou a atuar como regente convidado de grandes orquestras, que estavam acostumadas com isso.
Valery Gergiev é outro maestro que frequentemente não usa batuta. Sua técnica foi evidenciada num ensaio da London Symphony Orchestra, no Avery Fisher Hall, preparando uma apresentação da Sinfonia nº 3 de Mahler.
Gergiev ficou sentado numa cadeira, de modo geral imóvel. Quase toda a ação vinha de sua mão direita, que em muitos momentos estava plana, com o polegar paralelo, como as mandíbulas de um jacaré. Sua mão esquerda fazia pouco, mas era usada ocasionalmente para apontar e encerrar acordes.
Gergiev não marca o tempo com sua mão direita, exatamente, mas mexe os dedos no ritmo da música. Seus dedos geralmente estavam esticados, com as palmas para baixo, o pulso voltado para cima na altura de seu rosto. Às vezes ele formava um círculo de ok com o polegar e o indicador e mexia os outros três dedos. À medida que o tempo acelerava, seu pulso ficava mais mole.
Em entrevista, Gergiev sugeriu que o balançar de sua mão, que descreveu como sendo um hábito, pode ter derivado do fato de ele tocar piano. Sou pianista, e às vezes eu toco a textura, explicou.
Ele disse ainda que uma batuta pode se contrapor a um som de canto. O mais difícil na regência é fazer a orquestra cantar, e é aqui que as duas mãos precisam basicamente ajudar os instrumentistas de sopros ou cordas a cantar. Gergiev disse que movimentar uma batuta no ar é como praticar esgrima: Não acho que isso ajude o som.
MÃO ESQUERDA
Tendo entregado as incumbências rítmicas à mão direita, a mão esquerda tem finalidade bem mais maleável. Para explicar em termos grosseiros, se a mão direita esboça os contornos gerais da pintura, a esquerda preenche as cores e texturas.
A mão direita cria a casca de chocolate do bombom, e a mão esquerda molda o recheio. Sua principal utilidade prática é dar deixas aos naipes ou músicos individuais sobre quando entrar e quando cortar, o que faz muitas vezes com dedo indicador apontado.
Se a mão esquerda se fecha ou o polegar e os dedos se fecham, isso pode fazer a frase musical encerrar-se suavemente. Um movimento rápido para baixo indica um corte abrupto no som.
James DePreist descreveu os gestos de mão esquerda às vezes inexplicáveis de outros regentes: William Steinberg costumava esfregar os dedos, como no gesto usado universalmente como símbolo de dinheiro. Antal Dorati fazia movimentos de empurrar abruptamente, como se estivesse fazendo uma bola de som subir e ficar boiando no ar. Eugene Ormandy muitas vezes mantinha a mão esquerda segurando a lapela da casaca, enquanto a Philadelphia Orchestra produzia cascatas de sons, observou DePreist.
Nézet-Séguin é um dos regentes mais expressivos fisicamente, em razão de sua baixa estatura, disse ele. Sua mão esquerda se movimenta constantemente. Ele contou que procura mantê-la em posição lateral em relação à orquestra, para que sua região palmar anterior não seja vista pelos músicos como uma barreira simbólica.
Em outro ensaio na Juilliard, Nézet-Séguin indicou entradas fazendo um círculo de ok ou abrindo seu dedo indicador, para assinalar um ataque mais leve. Um dedo indicador que se eleva com cada batida indicava mais volume.
Nos acordes de alto volume, ele colocava a mão em forma de concha voltada para cima. Uma mão em forma de concha voltada para baixo pedia uma linha sonora sustentada. Acordes marciais retumbantes eram assinalados por uma mão em punho.
A mão plana, com a palma para baixo, pedia um som sustentado e suave. Entradas repetidas eram assinaladas por movimentos como tiros de revólver.
Gilbert observa que não é preciso dizer a músicos profissionais em que momento de um compasso eles devem entrar. Ele frequentemente se prepara para dar a deixa a um músico, olhando para ele antes da hora, para criar uma conexão com ele e intensificar a energia. O objetivo de uma deixa é fazer com que as pessoas entrem na hora certa e do modo certo, dentro do fluxo, disse Gilbert.
ROSTO
Depois dos braços, a parte mais importante do arsenal do maestro é seu rosto. Sinto como se meu rosto cantasse com a música, disse Nézet-Séguin. Comunicar-se com os músicos por um olhar pode tranquilizá-los e encorajá-los. Por outro lado, alguns regentes, como Fritz Reiner, não mudam de expressão, mas suas gravações são completamente eletrizantes, afirmou Bicket. Manter-se inexpressivo também pode beneficiar a moral dos músicos.
Demonstrar sua frustração ou seu desagrado na expressão facial é algo que não ajuda ninguém, disse Bicket. Mas sobrancelhas erguidas podem ser maneiras sutis de transmitir insatisfação. O rosto se torna ainda mais importante quando as mãos estão ocupadas com outra coisa, como, por exemplo, quando um regente toca um teclado simultaneamente, prática comum de especialistas em música antiga, como Bicket.
Os próprios olhos são o mais importante de tudo quando se rege, disse Zhang. Eles devem ser o que mais revela a intenção musical. Os olhos são as janelas do coração. Eles mostram o que você sente em relação à música.
Um semicerrar dos olhos, por exemplo, pode conferir à música uma qualidade distante, disse DePreist. Um truque para criar um bom som orquestral é olhar para os músicos nos fundos da seção de cordas. Com isso, você faz com que eles sejam incluídos no jogo, disse Nézet-Séguin.
Gergiev utiliza a mesma técnica com os músicos sentados ao fundo. O fato de olhar para ele significa que estou interessado nele. Se estou interessado nele, ele está interessado em mim. Certo? Procuro fazer tudo a partir da expressão e do contato visual.
Às vezes é igualmente importante não olhar para os músicos, especialmente durante solos importantes. Essa é uma parte grande dos segredos de regência que não costumam ser verbalizados, disse Zhang. Isso pode evitar que o músico ceda ao nervosismo.
E existe um ou outro caso raro do maestro que rege com os olhos fechados e produz grandes performances, como muitas vezes fez Herbert von Karajan.
Leonard Bernstein foi um dos regentes mais expressivos fisicamente dos tempos modernos, fato que, às vezes, atraía o desprezo dos críticos. Mas também era capaz de reger com as mais sutis expressões faciais, conforme foi evidenciado por um vídeo clássico no YouTube em que suas sobrancelhas dançam, seus lábios se comprimem e seus olhos se arregalam.
COSTAS
Nézet-Séguin disse que tomou consciência da postura das costas ao assistir a videoteipes de Karajan. Na época, Nézet-Séguin trabalhava com Carlo Maria Giulini. A diferença principal entre o som de um e outro se devia às atitudes humanas deles, que eram expressas por suas costas, disse ele. A postura básica de Karajan era muito orgulhosa, com os ombros para trás e atitude de estar no comando.
É a atitude de alguém que espera que as coisas venham a ele. Para Nézet-Seguin, essa qualidade podia ser fria, majestosa, distante.
Mas o magrelo Giulini se debruçava para frente assim que a música começava, num gesto de aproximar-se das pessoas, de lhes dar alguma coisa, de servir.
É uma linguagem corporal muito reveladora, disse o regente, e estava relacionada às interpretações calorosas de Giulini.
Zhang costuma debruçar-se para frente para arrancar mais intensidade da orquestra. Às vezes, inclina-se para trás para fazer com que os músicos toquem mais suavemente. Ou então se inclina para frente para cobrir o som, disse ela, como quem apaga um incêndio.
PULMÕES
Os regentes muitas vezes falam da importância da respiração: de inalar junto com o upbeat, para preparar para uma entrada, mais ou menos como um cantor inala antes de começar a cantar. As cordas precisam ser incentivadas a respirar, disse Nézet-Séguin, tanto quanto os instrumentos de sopros. Isso torna a coisa toda mais natural.
Para Bicket, respirar junto quando ele rege é uma necessidade. Se suas mãos estão ocupadas de outro modo, tocando cravo ou órgão, sua deixa para as entradas muitas vezes é uma respiração audível. A natureza dessa respiração pode afetar a música. Uma inalação forte e aguda gera um som mais nítido e destacado.
CÉREBRO
Nas entrevistas, os regentes deixaram claro que, para eles, os movimentos corporais são menos importantes que a preparação mental e as ideias musicais que residem em outra parte do corpo: o cérebro. Os regentes precisam até certo ponto não ter consciência do que estão fazendo com seu corpo, disse Nézet-Séguin.
Ele disse ainda que Giulini ensinava que a clareza de um gesto vem da clareza de sua mente. A confusão decorre daquela fração de segundo de hesitação, em que a mente está decidindo qual gesto usar.
Zhang utiliza uma técnica adotada de seu mentor, Lorin Maazel: Uma projeção mental. Uma imagem mental clara do som que você quer ouvir permite uma entrada clara. Projetar mentalmente o pulso e o som, ela acrescentou, comanda nossas próprias mãos.
Como disse Conlon: Poderíamos discutir gestos e posturas físicas interminavelmente, mas, em última análise, há um elemento impalpável e carismático que pesa mais que tudo isso. Até hoje ninguém conseguiu enquadrar esse elemento. Graças a Deus.
Tradução de CLARA ALLAIN.


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DANIEL J. WAKIN
DO "NEW YORK TIMES"

sábado, 11 de junho de 2011

Atividades 2011 - Concerto Sacro em Sapiranga

Olá.

Segue o meu recente trabalho frente a Orquestra Sacra da ULBRA e Coro Sacro da ULBRA.



Abraços.

PB

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Sinfônica - Coro e Orquestra na Celebração da Reforma Luterana 2010


 
Olá.

Segue algumas fotos do ensaio para o Culto de Aniversário da CELSP e também Celebração da Reforma Luterana de 2010 na Capela da ULBRA.

Estiveram presentes 10 corais e 3 orquestras fazendo um total de 250 músicos entre cantores, intrumentistas, solistas e maestros auxiliares.

Foi um grande momento de louvor e adoração com muita emoção.

Que Deus abençoe para que continuemos fazendo parcerias nesse sentido.

Parabéns a CELSP pelos 105 anos.


PB

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Convenção Nacional da IELB 2010

Olá amigos e seguidores.

A IELB (Igreja Evangélica Luterana do Brasil) se reuniu em Foz do Iguaçu, PR, numa Convenção Nacional dos dias 21-25 de abril para deliberar sobre vários assuntos pertinentes e importantes para a igreja luterana. Estiveram presentes mais de 800 pessoas entre pastores, leigos, organização e autoridades.

No culto de encerramento, fui incumbido de ser o liturgo, liturgista, condutor do Coro dos Convencionais e organizador do evento final com muitas parcerias e colaborações.

Segue uma matéria feita pela jornalista Tatiana Sodré sobre o envento final:

"O culto de encerramento da 60ª Convenção Nacional da IELB iniciou com o a música "Vem Senhor Jesus, corações mover", cantada pelo coro dos Convencionais, com regência do Rev. Paulo Brum, Comissão de Culto da IELB. O Rev. Lucas André Albrecht, CEL São Paulo de Canoas. RS, procedeu a leitura da Leitura da Epístola Romanos 10.11-17 e depois convidou a cantar o hino "Seja Deus Gracioso". Em seguida a leitura do Evangelho Marcos 16.9-16 e a oração do Credo Apostólico. O Coro dos Convencionais cantou “Preenche o meu ser”.

Pregação: O presidente eleito da IELB, rev. Egon Kopereck em sua pregação destacou a mensagem escolhida para a 60ª Convenção Nacional da IELB, Marcos 16.15 : “A salvação será conhecida por todos...vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a todas as pessoas”. Lembrou que todos que pedirem a ajuda de Deus, serão salvos, mas como vão pedir se não crêem? ou não ouvem? e se não forem enviados mensageiros?. O rev. disse que essas palavras ecoam cada vez mais fortes em nossos corações...."Vão por todo o mundo...". Kopereck afirmou que nunca essas palavras foram tão atuais, tão verdadeiras nesse mundo em que vivemos, diante de todas as possibilidades de comunicação que hoje existem."

Instalação da nova Diretoria Nacional: O presidente da IELB, rev. Paulo Moisés Nerbas, procedeu a instalação dos novos membros da DN e o assessor da Área de Ação Social. Em sua mensagem lembrou da importância da missão que ora assumem, do compromisso com o povo de Deus e com a doutrina luterana. "Busquem na Palavra de Deus a orientação do dia-a-dia." Nerbas agradeceu a diretoria que se despede, os conselheiros e integrantes de comissões.

Encerramento: O rev. Egon kopereck agradeceu o apoio da família em toda sua vida pastoral e todos que o incentivaram nessa caminhada até o dia de hoje. Os integrantes da DN que se despedem foram homenageados pela Comissão de Eventos. Após a benção, foi cantando o hino “Ergue-se o estandarte HL 327]."

Foi um privilégio e uma honra trabalhar com pessoas assim.


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Concertos de Advento 2009 II





























sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Concertos de Advento 2009









Este foi um dos 3 concertos de advento da grande POA que aconteceu na Comunidade Concórdia de POA no último domingo, 6 de dezembro de 2009.
A capela, acolhedora e histórica, foi cenário para relembrarmos a verdadeira história de natal com Orquestra e Coro, entoando clássicos natalinos e canções modernas que traziam o mesmo tema - o nascimento do menino Jesus, o nosso Salvador. Participam deste concerto: Orquestra Sacra da ULBRA e músicos convidades, em especial o serrotista Antonio Frizon, Coro Sacro da ULBRA, Coral da Cruz de Petrópolis e Grupo Vocal Concórdia. Na narração natalina o Prof. Astomiro Romais.

Próximo sábado será na Capela da ULBRA, Canoas (com gravação para o especial da ULBRA-TV), e no domingo a noite na Comunidade Cruz de Petrópolis em POA.

Foi e está sendo um privilégio muito grande conduzir uma grande quantidade de competências na ária musical sacra, desde diretores, produtores, pastores, músicos, cantores, maestros assistentes, congregações, entre muitos que estão contribuindo para esses momentos de fé e arte.

Que todos sejamos instrumentos do maestro Jesus, a espalhar o seu amor ao mundo, através de som.


Paulo Brum

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Vocal Carpe Diem - na praça pública em Gravatai

Olá amigos.

Faço parte do Vocal Carpe Diem - da Pastoral da ULBRA e tivemos uma oportunidade de cantar em Gravataí. Foi um momento promovido pela prefeitura e apoiado pela ULBRA-Gravataí na praça pública na presença de aproximadamente 600 pessoas..

Esta atividade foi a abertura das festividades natalinas nesta cidade.

Estava presente além das autoridades da ULBRA-Gravataí, Diretor, Capelão e ACS também as autoridades municipais como vereadores, acessores e também a prefeita municipal conforme uma das fotos abaixo.










Cantamos várias canções natalinas que ressaltam o verdadeiro e maior presente que Deus deu ao ser humano - o menino Jesus.

Obrigado por mais esta oportunidade e experiência.

Paulo Brum